segunda-feira, 18 de maio de 2015

À MANEIRA DE CAMÕES

MOTE

Não gostamos d'ir à escola,
Queremos ficar a dormir
E nem de casa sair.

VOLTA

Queremos ficar a jogar
Sem trabalhos para fazer,
Relaxar e TV ver,
Com os amigos falar...
Só nos queremos baldar,
Queremos ficar a dormir
E nem de casa sair.

Miguel Almeida,nº22 e Rafael Travassos,nº24 (10º1)
maio 2015

À MANEIRA DE CAMÕES

MOTE

Fechado no coração
De onde é difícil sair
E é obrigado a partir.

VOLTAS

Dominando-lhe os seus sonhos
Sugando-lhe a sua vida
Uma pobre alma perdida...
Causando sonhos medonhos
Em corações tão tristonhos
De onde é difícil sair,
É obrigado a partir.

Assombrada por uma alma
Que dantes tanto amava,
Somente um adeus bastava...
Uma vida nada calma,
Um coração numa palma
Para sempre a dormir
Uma cara a sorrir.
David Pedrosa,nº9 e Joana Miranda,nº16, 10º1ª

À MANEIRA DE CAMÕES

MOTE (alheio)

Descalça vai pera fonte
Maria pela verdura
Vai fermosa, não segura

VOLTA

Dançando lá vai feliz
Com seus cabelos ao vento,
À espera do tal momento
De chegar ao chafariz
E molhar o seu nariz,
Reencontrar o seu amado
Cujo amor é tão estimado.

Esterllayne Pereira,nº11
Sílvia Bernardo, nº 26 (TURMA 1,10º ANO)

À MANEIRA DE CAMÕES


MOTE

Com destino a Santarém
Partimos numa aventura
confiantes com postura

VOLTA

Levamos tudo na mente
Com ideias preparadas
Desde cedo já fixadas
Prevemos um dia quente
Ia ser tudo diferente
Com diversão à mistura
Confiantes com postura

Beatriz Pereira,nº6, 10º1
Joana Azevedo,nº15, 10º1

À MANEIRA DE CAMÕES

MOTE

Tapete, os pés descalços
A noite, chuva, sorriso...
Tu és tudo o que eu preciso.

VOLTA

Numa noite acorrida
És a lua, gota e sono...
Mostro-te como é tão bom
Corações numa batida.
Eu sinto-me tão perdida,
Falta-me todo o juízo,
Tu és tudo o que eu preciso.

Ana Carolina Silva, 11 de maio 2015

À MANEIRA DE CAMÕES

MOTE
Lá vai ela pela estrada,
Com muitíssima amargura,
Alegria é que não dura.

VOLTAS

Sozinha chega à ponte
Onde encontra o amado,
Nos sonhos namorado,
Sem trazer água da Fonte,
Olhando para o horizonte,
Tentando ignorar a vida
Para ganhar a corrida.

Indo a correr p'ra casa
Nota rosas pelo chão
que lhe servem de inspiração.
Enquanto que esta arrasa.
A bela é uma brasa
Que pensa que está perdida,
Mas que só fora esquecida.


Ismael Cabral, nº11,10º5

À MANEIRA DE CAMÕES

MOTE

Agora estou no estádio
Para ver o campeão
A nossa grande paixão.

VOLTA

Hoje, a Luz está no ponto,
Os azuis estão com medo,
Isso não é nenhum segredo,
O que eu agora vos conto...
O Porto até fica tonto!
Que orgulho eu ser lampião!
Digam olá ao campeão.

Antré,nº5,10º1,maio 2015
Iolanda,nº13, 10º1