quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Escrevendo como o nosso Eça? Ora essa...


             

Infidelidade

Mafalda Bonaparte  era uma senhora de cabelos loiros, encaracolados e reluzentes, que vivia em Lisboa.
 Levava uma vida dupla e boémia, sujeitando o seu marido a traições contínuas e frequentes. Mafalda buscava permanentemente o prazer vindo de outros homens, muitos deles casados.
Acima de tudo era uma mulher infiel e traiçoeira que de mais ninguém queria saber para além de si própria.


Alexandre Sobral, nº13, 11º3
Jenevieva Cuino, nº6, 11º3


    Vício no jogo
     Esmeralda Pinho, uma mulher esbelta e excêntrica, nasceu nos arredores de Covelas numa tarde de verão. Passou nessa aldeia grande parte da sua adolescência tendo sempre querido incessantemente mudar-se para Cascais, devido ao facto de não ver o seu futuro naquela aldeia.
     Quando Esmeralda se muda para a tão esperada vila, não possui carro nem carta, visto que, em Covelas, a sua família passava dificuldades. Era também uma mulher pouco social e reservada e, como não conhecia ninguém na nova localidade, não tinha muitos amigos.
      Foi então em Cascais, quando se começou a deparar com grandes lojas, luxos e tentações, que começou o seu intenso e insaciável vício no jogo. Neste mundo, foi conhecendo pessoas bastante influentes ficando cada vez mais viciada e obcecada por dinheiro, até que chegou a um ponto em que já estava loucamente presa no vício, acabando por perder tudo e por tornar-se depressiva, transtornada e solitária.

Jéssica Neves nº11
Mafalda Vincent nº16

Turma 11º1ª





               





             
             Chamava-se Adelaide. O seu andar era gracioso e formoso; os longos e luxuriosos caracóis loiros caíam-lhe pelas costas como que uma cascata de finos fios de ouro. Não guardava nenhum comentário para si, elogiava o requinte e o sofisticado e criticava a sociedade em seu redor com palavras frias e duras. Comportava-se formalmente com a gentileza de uma senhora, vestindo apenas as modas mais recentes da alta costura. Contava histórias que não passavam de pura fantasia , demonstrando a todos o quão culta e viajada era. A sua luxuosa e boémia vida não passava de uma mentira que Adelaide Lopes levava de forma a ser vista como superior perante todos.

David Pedrosa, nº6 11º1
Joana Miranda, nº13 11º1

                Bernardo Vasconcelos, com 35 anos de vida, presidente do Banco de Portugal, um homem extremamente inteligente, com uma habilidade para a manipulação fora do comum, perfecionista, estratéga e materialista, faz de tudo para atingir os seus fins, não se importando com os meios que tem de usar.
               É um homem com o corpo ideal de um herói clássico, o cabelo preto e longo, os olhos azuis e grandes, cativando qualquer um.
              Cada dia, vive coberto com caros e únicos fatos feitos por alfaiates italianos.

Ângela Antunes, nº3, 11º5
Tiago Silva, nº 9, 11º3


     Encontrei novamente Amâncio no café da esquina à espera da sua abertura para fazer a sua aposta diária.
     Amâncio vinha com o seu robe velho e curto, as suas pantufas grandes e quentes, com olheiras que demonstram muito cansaço pela espera.
     Amâncio era careca, com ar muito calmo e sempre ansioso para apostar no Placard e no Totobola. Este homem era rico e gordo, viciado e egoísta. Desde que começou a apostar, nunca ganhou e este homem aposta simplesmente desde 2014.
    Toda a vizinhança falava de Amâncio Ernesto Figueiredo da Costa Silva, pois este era um apostador compulsivo que acreditava que um dia iria ter 3% das ações do Placard.

Ismael Cabral, nº5, 11º5
André Varela, nº2, 11º5